Essas etapas não são fáceis de cumprir, muito menos acontecem na ordem abaixo, mas é assim que estou enterrando o defunto vivo.
1- O vivo ainda não morreu. Ele pede um tempo pra pensar... pra ver se quer morrer mesmo.
2- O vivo decide morrer. Você nega, nega até a morte!
3- O morto-vivo pode ressurgir a qualquer momento. Já que você ainda não o enterrou de vez. “Tem defunto que é difícil de enterrar”, como diria a minha dinda.
4- O moribundo ainda habita sua vida em fotos, músicas, lembranças...
5- Você vela o morto em conversas, muitas conversas.
6- Você curte o seu luto ouvindo Alanis, Adele, Bethânia, Nana Caymi, Justin Timberleke, Aerosmith, Bon Jovi e qualquer canção que tenha na letra muita dor de cotovelo.
7- Ele ressurge! E como um fantasma toma conta de você.
A etapa 7 pode acontecer algumas (várias) vezes...
8- Ele decide morrer definitivamente.
9- Você nega novamente.
10- Em algum momento, você cansa e dá um ultimato pra si mesma: Tchau, morra de vez!
11- Nesse momento, você coloca na sua cabeça que foi ele quem decidiu morrer e que você deve acatar.
12- Você curte mais um pouco a etapa 6, mas com um sentimento de que tudo melhorará.
13- Você dá uma repaginada e volta a escrever no seu blog e espera que só tenha histórias lindas e/ou engraçadas pra contar.
Vamos exorcizar!
terça-feira, 24 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Tempos de Solteira
Nos tempos de solteira bebia demais.
Nos tempos de solteira torrei muita grana em balada.
Nos tempos de solteira passava finais de semana inteiros vendo o mesmo filme – O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, de preferência.
Nos tempos de solteira escutava Maria Bethânia, Ana Carolina e chorava horrores – impressionante como sapatas sofrem com classe!
Nos tempos de solteira saia para me divertir sem me importar muito em como voltaria pra casa.
Nos tempos de solteira aproveitava a vida, sem dar muita satisfação às pessoas.
Já nos tempos de menina compromissada…
De vez em quando eu bebo demais, mas com menos frequência que antes. Afinal de contas, as ressacas acometem seu corpo sem se importar se você está namorando.
Ainda torro grana em balada - lugares legais e com gente bonita são caros pra caramba.
Tenho finais de semana com a Amélie até a exaustão.
Continuo chorando ouvindo Bethânia e Ana Carolina. Meu sofrimento é sapatão; com classe, dignidade e pose de diva!
Descobri o táxi e não me preocupo mais em lembrar onde guardei o carro ou qual é o caminho da minha casa.
Sigo aproveitando a minha vida, pois descobri que desfrutar plenamente nossa existência nada tem a ver com seu estado civil.
Nos tempos de solteira torrei muita grana em balada.
Nos tempos de solteira passava finais de semana inteiros vendo o mesmo filme – O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, de preferência.
Nos tempos de solteira escutava Maria Bethânia, Ana Carolina e chorava horrores – impressionante como sapatas sofrem com classe!
Nos tempos de solteira saia para me divertir sem me importar muito em como voltaria pra casa.
Nos tempos de solteira aproveitava a vida, sem dar muita satisfação às pessoas.
Já nos tempos de menina compromissada…
De vez em quando eu bebo demais, mas com menos frequência que antes. Afinal de contas, as ressacas acometem seu corpo sem se importar se você está namorando.
Ainda torro grana em balada - lugares legais e com gente bonita são caros pra caramba.
Tenho finais de semana com a Amélie até a exaustão.
Continuo chorando ouvindo Bethânia e Ana Carolina. Meu sofrimento é sapatão; com classe, dignidade e pose de diva!
Descobri o táxi e não me preocupo mais em lembrar onde guardei o carro ou qual é o caminho da minha casa.
Sigo aproveitando a minha vida, pois descobri que desfrutar plenamente nossa existência nada tem a ver com seu estado civil.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Sobre homens e mulheres no trabalho
Por muitas vezes o preconceito e o machismo foram temas de posts neste blog, mas no ano passado pude perceber que essa coisa de estereótipos no mercado de trabalho atinge várias pessoas, pouco importando seu gênero, classe social ou grau de instrução.
Sofri, chorei, por muitas vezes fui mal educada, mas não me arrependo.
O mais engraçado é que percebi que julgamentos prévios não são exclusividade de homens ou mulheres, mas sim de uma sociedade hipócrita em geral.
Por muitas vezes, o preconceito ultrapassa o estereótipo; julga-se seu estilo de vida sem conhecê-lo em sua plenitude, ponderam seus valores, testam sua paciência, questionam sua capacidade e até o modo como se veste é analisado.
Aprendi em 2011, o quanto é necessário existir o coleguismo no ambiente de trabalho, bem como uma postura profissional por parte de todos, inclusive dos superiores, que ridicularizar pessoas não é legal, que o ambiente de trabalho deve ser saudável e agradável e que por mais que você queira a paz, ela não vem se existe alguém que acredita que o caos é o melhor agente para motivar pessoas.
Percebi que ética é coisa que você traz do berço e que comprometimento é algo essencial na vida.
É certo que gente hipócrita, antiética e desprezível a gente encontra a cada esquina, mas só tenho a agradecer pelo ano que acabou.
Não estou cuspindo no prato que comi, apenas aprendi com exemplos (negativos ou positivos) de como ser líder, como um superior deve se comportar, como um setor estratégico deve agir, bem como o quanto é importante um cronograma, o quão é necessário o coleguismo institucional e a não ter medo de arriscar, pois sem colocar as cartas na mesa, não se tem nada a perder, muito menos a ganhar.
Sofri, chorei, por muitas vezes fui mal educada, mas não me arrependo.
O mais engraçado é que percebi que julgamentos prévios não são exclusividade de homens ou mulheres, mas sim de uma sociedade hipócrita em geral.
Por muitas vezes, o preconceito ultrapassa o estereótipo; julga-se seu estilo de vida sem conhecê-lo em sua plenitude, ponderam seus valores, testam sua paciência, questionam sua capacidade e até o modo como se veste é analisado.
Aprendi em 2011, o quanto é necessário existir o coleguismo no ambiente de trabalho, bem como uma postura profissional por parte de todos, inclusive dos superiores, que ridicularizar pessoas não é legal, que o ambiente de trabalho deve ser saudável e agradável e que por mais que você queira a paz, ela não vem se existe alguém que acredita que o caos é o melhor agente para motivar pessoas.
Percebi que ética é coisa que você traz do berço e que comprometimento é algo essencial na vida.
É certo que gente hipócrita, antiética e desprezível a gente encontra a cada esquina, mas só tenho a agradecer pelo ano que acabou.
Não estou cuspindo no prato que comi, apenas aprendi com exemplos (negativos ou positivos) de como ser líder, como um superior deve se comportar, como um setor estratégico deve agir, bem como o quanto é importante um cronograma, o quão é necessário o coleguismo institucional e a não ter medo de arriscar, pois sem colocar as cartas na mesa, não se tem nada a perder, muito menos a ganhar.
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